Qual o código de remessa para conserto?

1. 5000 - SAÍDAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS PARA O ESTADO.
2. 5900 - OUTRAS SAÍDAS DE MERCADORIAS OU PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS.

Qual CFOP de entrada para 6925?

6900 - Outras saídas de mercadorias ou prestações de serviços › 6925 - Retorno de mercadoria recebida para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando aquela não transitar pelo estabelecimento do adquirente.

Quando utilizar o CFOP 5401?

Qual CFOP de entrada para 5125?

CFOP › 5000 - Saídas ou prestações de serviços para o Estado › 5100 - Vendas de produção própria ou de terceiros › 5125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria.

Como funciona a operação triangular de industrialização?

É quando o encomendante/adquirente manda industrializar mercadoria adquirida do fornecedor, que promove a entrega diretamente no estabelecimento industrializador.

Para que serve CFOP 5202?

CFOP 5202: deve ser usado para devolução de compra para comercialização de mercadorias, cujas entradas tenham sido identificadas como compra para comercialização (isto é, o 1102);

Qual o CFOP 1915?

CFOP 1915 Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo. 1915 - Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo.

Quando utilizar CFOP 6915?

6915 - Remessa de mercadoria ou bem para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para conserto ou reparo.

Qual CST usar para simples remessa?

CST 41 ou CSOSN 400

Então, para as empresas que fazem parte do Lucro Presumido ou Lucro Real, deve-se colocar o código CST 41. Já para aquelas que participam do Simples Nacional, preencher com CSOSN 400.

Qual ICMS para remessa conserto?

O ICMS não incide sobre a remessa para conserto de bens de usuário final, integrantes do seu ativo imobilizado, bem como sobre a remessa e o retorno de partes e peças adquiridas pelo proprietário do equipamento para serem empregadas no referido conserto (artigo 7º, incisos IX e X, do RICMS/2000).

Quando usar o Csosn 400?

8) CSOSN 400 – Não tributada pelo Simples Nacional

As empresas optantes pelo Simples Nacional são tributadas somente pelas receitas, logo qualquer saída que não seja receita e não tenha um código próprio deverá ter a nota fiscal emitida com o CSOSN 400.

O que é CFOP 6918?

CFOP 6918 Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial. 6918 - Devolução de mercadoria recebida em consignação mercantil ou industrial Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias recebidas anteriormente a título de consignação mercantil ou industrial.

O que é o CFOP 5917?

Quando você for emitir a nota para seu cliente, você deverá utilizar o CFOP 5917 (para venda dentro do estado de origem) ou 6917 (para venda para fora do seu estado de origem) Natureza da operação: REMESSA EM CONSIGNAÇÃO.

Qual o CFOP de simples remessa?

Nota fiscal de simples remessa

Deve-se usar o CFOP simples remessa (5.949 operações interestaduais e 6.949 para interestaduais).

Qual é o CFOP de entrada para 5401?

Usa-se esse CFOP 1.403 para entrada de mercadorias de ST e, se a sua empresa que vc esta lançando for SN usará somente os campos valor contábil e outras.

Como contabilizar CFOP 5401?

Qual CFOP de devolução de compra para industrialização?

CFOP 5201 - Devolução de compra para industrialização.

O que é CFOP 1104?

Classificam-se neste código as devoluções de vendas de mercadorias adquiridas ou recebidas de terceiros, que não tenham sido objeto de industrialização no estabelecimento, cujas saídas tenham sido classificadas como “Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros”.

Qual CFOP para devolução de entrada?

O código CFOP de devolução mais utilizado é o CFOP 5202 – Devolução de compra para comercialização. Classificam-se neste código as devoluções de mercadorias adquiridas para serem comercializadas, cujas entradas tenham sido classificadas como “Compra para comercialização”.