Qual CFOP para remessa para industrialização?
Perguntado por: Hugo Simão Sousa Mendes | Última atualização: 8. April 2025Pontuação: 4.9/5 (66 avaliações)
CFOP 5901 - Remessa para industrialização por encomenda.
Quando utilizar o CFOP 5901?
Classificam-se neste código as remessas de insumos remetidos para industrialização por encomenda, a ser realizada em outra empresa ou em outro estabelecimento da mesma empresa.
Como emitir Nota Fiscal de remessa para industrialização?
Como emitir nota fiscal de industrialização? Você pode contar com um ERP para facilitar a emissão de documentos fiscais, como a nota de industrialização. É necessário informar o CFOP, os dados de ambas as empresas e informações sobre os produtos que estão sendo enviados.
Quando utilizar o CFOP 5924?
CFOP 5924 Remessa para industrialização por conta e ordem do adquirente da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do adquirente.
Quando é usado o CFOP 5125?
5125 - Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria.
Remessa de Mercadoria para Industrialização
Quando usar CFOP 5124 ou 5125?
Ele é mais utilizado em empresas que realizam atividades de industrialização por encomenda ou subcontratam parte de seu processo de produção para terceiros. Portanto, indústrias costumam fazer uso desse código.
Quando utilizar o CFOP 5115?
Códigos Fiscais de Operações e Prestações - CFOP 5115 - Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros, recebida anteriormente em consignação mercantil - Cosmos.
Quando utilizar o CFOP 5906?
CFOP 5906: Retorno de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral (dentro do mesmo estado). Fluxo do armazém para o depositante, quando feitas as saídas das mercadorias do armazém.
O que é o CFOP 5124?
5124 - Industrialização efetuada para outra empresa Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.
Quando usar o CFOP 5206?
Quando usar o CFOP 5206? O CFOP 5206 deve ser utilizado pelo tomador do serviço de transporte, quando precisar anular uma operação de frete. Normalmente, isso acontece quando há o recebimento de um CTe (Conhecimento de Transporte Eletrônico) com algum tipo de erro, mas que já não pode mais ser cancelado.
Quando usar remessa para industrialização?
Caracteriza-se remessa para industrialização, quando um estabelecimento, considerado “autor da encomenda”, promove a saída de insumos, real ou simbolicamente, para um estabelecimento industrial, a fim de que este último, execute o processo de industrialização de seu produto.
Como funciona a remessa para industrialização?
No retorno da industrialização deve ser emitida uma única Nota Fiscal, discriminando por itens, os diversos componentes do produto – materiais remetidos pelo autor da encomenda, materiais fornecidos pelo industrializador e cobrança pelos serviços prestados.
Qual o CFOP para nota fiscal de simples remessa?
O CFOP para simples remessa é o 5.949, e ele é utilizado para indicar operações em que não há a transferência de propriedade, como remessas para conserto, retorno de mercadorias em garantia, entre outros casos semelhantes.
Quando usar 5124?
5.124 - Industrialização efetuada para outra empresa.
Classificam-se neste código as saídas de mercadorias industrializadas para terceiros, compreendendo os valores referentes aos serviços prestados e os das mercadorias de propriedade do industrializador empregadas no processo industrial.
O que é o CFOP 5920?
Classificam-se neste código as remessas de vasilhame ou sacaria.
Como lançar CFOP 5124 no Simples Nacional?
Na tributação pelo Simples Nacional, apenas o material aplicado e a mão de obra (CFOP 5124/6124), que geram receita, serão tributados pelo Anexo II e nesse caso não se aplica a suspensão do IPI.
O que significa o CFOP 5125?
CFOP 5125 Industrialização efetuada para outra empresa quando a mercadoria recebida para utilização no processo de industrialização não transitar pelo estabelecimento adquirente da mercadoria.
Qual a diferença do CFOP 5.116 e 5117?
CFOP: - 5.116 ou 6.116, conforme o caso, quando se tratar de produtos industrializados pelo estabelecimento; - 5.117 ou 6.117, conforme o caso, quando referir-se a mercadoria adquirida ou recebida de terceiros.
Tem ICMS na industrialização?
A industrialização realizada sobre determinada mercadoria, ainda que sob encomenda, na cadeia de industrialização ou comercialização, encontra-se incluída no campo de incidência do ICMS, conforme determinação constitucional de repartição de competência tributária.
O que é o CFOP 5907?
5907 - Retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral Classificam-se neste código os retornos simbólicos de mercadorias recebidas para depósito em depósito fechado ou armazém geral, quando as mercadorias depositadas tenham sido objeto de saída a qualquer título e que não devam retornar ...
Quando devo usar o CFOP 5907?
O depósito fechado, além das demais exigências, no ato da saída da mercadoria que não retornará fisicamente ao estabelecimento depositante, deverá emitir Nota Fiscal em nome desse, constando o CFOP 5907 (retorno simbólico de mercadoria depositada em depósito fechado ou armazém geral) – (artigo 3º, § 1º, do Anexo VII do ...
Quando posso usar o CFOP 5905?
O CFOP 5905 deve ser utilizado quando o armazém estiver situado no mesmo estado da empresa emitente. Já o CFOP 6905 deve ser utilizado quando o armazém estiver situado em outro estado.
O que é o CFOP 5114?
CFOP 5114 Venda de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros remetida anteriormente em consignação mercantil.
Quando usar o CFOP 5118?
Classificam-se neste código as vendas à ordem de produtos industrializados pelo estabelecimento, entregues ao destinatário por conta e ordem do adquirente originário.
Quando utilizar o CFOP 5415?
CFOP 5415 Remessa de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros para venda fora do estabelecimento, em operação com mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária.
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