O que é análise de risco SPDA?
Perguntado por: Enzo Tomé Simões de Pacheco | Última atualização: 13. März 2022Pontuação: 4.8/5 (10 avaliações)
Permite Analisar Influência de Linhas Elétricas e Telecomunicação na edificação. Serviço Público R2, Perda de Herança Cultural R3, Perda Econômica R4. Recursos para analisar: tipo de solo, tipo da estrutura, risco de incêndio, perigo especial, número de pessoas na zona.
O que é gerenciamento de risco SPDA?
O Cálculo de Gerenciamento de Risco, parte 2 e fundamental da norma ABNT NBR-5419/2015, estabelece alguns quesitos para verificar a necessidade ou não do SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
Como saber se há necessidade de SPDA?
- locais de grande afluência de público;
- locais que prestam serviços públicos essenciais;
- áreas com alta densidade de descargas atmosféricas;
- estruturas isoladas, ou com altura superior a 25 m;
- estruturas de valor histórico ou cultural.
Quais os tipos de SPDA?
- Dimensionamento do projeto de SPDA através do método Franklin;
- Dimensionamento do projeto de SPDA através do método Eletrogeométrico;
- Dimensionamento do projeto de SPDA através do método das malhas (Gaiola de Faraday).
Como determinar a classe de um SPDA?
Seleção do Nível de proteção
A primeira estapa de um projeto de SPDA é determinar a classe de proteção, a qual tem que ser determinada a partir da NBR 5419/2015 – parte 2 – Análise de Risco. Após determinação da classe de proteção, as tabelas abaixo poderão ser consultadas.
Decifrando o Gerenciamento de Riscos do SPDA
Qual a diferença do DPS classe 1 e 2?
Os Dispositivos devem ser coordenados, de forma que primeiramente serão instalados os DPS com maior capacidade de exposição ao surtos (Classe I), depois os com capacidade média (Classe II) e finalmente os DPS mais sensíveis (Classe III).
Como saber a classe do DPS?
O DPS classe II é destinado a proteção contra surtos elétricos ocasionados por descargas atmosféricas indiretas, ou seja, caem próximo à edificação ou as linhas de transmissão de energia ou dados. O DPS classe III é um dispositivo de proteção que deve ser utilizado próximo ao equipamento protegido.
Quais são os 3 subsistemas que compõem um SPDA?
SPDA externo:
Os sistemas externos não-isolados são compostos de 3 subsistemas: subsistema captor, subsistemas de descidas e subsistema de aterramento, sendo que o método de proteção mais utilizado atualmente é a Gaiola de Faraday.
Quais são os tipos de para-raios?
No mercado, estão disponíveis diversos tipos de Para Raios: Franklin, Gaiola de Faraday, Estrutural, Radioativo, minicaptores, e a lista segue.
Quais os três métodos de proteção contra descargas atmosféricas definidos pela NBR 5.419 3 2015?
5.1.1.2.2 No projeto dos captores, podem-se utilizar os seguintes métodos, conforme o caso: a) ângulo de proteção (método Franklin); e/ou b) esfera rolante ou fictícia (modelo eletrogeométrico); e/ou c) condutores em malha ou gaiola (método Faraday).
Quando precisa de projeto SPDA?
A inspeção de um SPDA deve ser feita durante a construção da estrutura, após a instalação do sistema, após alterações ou reparos ou quando houver suspeita de que a estrutura foi atingida por uma descarga atmosférica.
Quando é obrigatório o uso de Pára-raio?
As instalações de para-raios, tecnicamente conhecido como Sistema de Proteção para Descargas Atmosféricas (SPDA), são obrigatórias em prédios comerciais ou residenciais multifamiliares a partir de 10 metros de altura.
Quando é exigido para-raio?
Além disso, a Norma NBR 5419 define qual a exigência de para-raio e SPDA em condomínios. A altura mínima para instalar para-raios é de 25 metros. Mas, as construções em áreas com alta densidade de descargas elétricas são obrigadas a ter para-raios independente da altura.
Como fazer análise de risco de SPDA?
- Auxilia a definir o Nível de Proteção adequado ao projeto.
- Desenha Quadro Resumo da Análise no projeto.
- Através de interface amigável o usuário poderá definir o Cenário de seus projetos.
- Calcula Área de Exposição Equivalente.
Como elaborar um projeto de SPDA?
- Gerenciamento dos possíveis riscos.
- Definição de recursos de proteção.
- Determinação da forma adequada de proteção.
- Determinação da quantidade e posição das descidas.
- Definição do condutor de aterramento.
- Indicação das equalizações de Potenciais.
- Estipular as MPS-Medidas de Proteção contra Surtos.
Como calcular o gerenciamento de risco?
- Valor total da mercadoria: R$1.500,00.
- Ad valorem: 0,3%
- Cálculo: 1.500 X 0,3% = R$4,50.
Quais são os Para-raios mais comuns de serem utilizados?
...
Os 3 sistemas de proteção contra raios mais comuns
- 1 – Para-raios de Franklin (Método do Ângulo de Proteção) ...
- 2 – Gaiola de Faraday. ...
- 3 – Inibidor de Raios.
Qual o melhor sistema de Pára-raio?
– Os Para-raios de Franklin é o mais utilizado por ter eficácia de 90%. O modelo é composto por uma haste metálica, onde se situam os captadores e um cabo de condução, sendo que este vai até o solo e a energia da descarga elétrica é dissipada por meio do aterramento.
Qual a área de proteção de um Para-raio?
Um para-raios comum ponta Franklin – quando posicionado a uma altura de 5 metros acima do ponto mais alto de um prédio – gera um raio de proteção de 8,3 metros. E este engloba apenas a edificação. Já o para-raios ionizante Indelec modelo Prevectron na mesma situação pode proteger um raio de 79 metros ao seu redor.
O que é subsistema de captação?
O subsistema de captação é fundamental para a proteção de uma estrutura contra os raios, porque ele é o primeiro elemento do SPDA a entrar em contato com a descarga atmosférica, evitando assim que ela atinja um objeto que não tenha a capacidade de absorver e conduzir tamanha quantidade de energia.
O que é um subsistema de captação?
O subsistema de captação tem a função de interceptar as descargas atmosféricas, as quais, sem ele, atingiriam diretamente a estrutura a ser protegida, incluindo equipamentos e/ou dispositivos eletroeletrônicos instalados no topo da estrutura.
O que é um subsistema de descida?
Parte do SPDA externo destinada a conduzir a corrente de descarga atmosférica desde o subsistema captor até o subsistema de aterramento. Este elemento pode também estar embutido na estrutura.
Qual DPS usar 175 ou 275?
Entenda qual a tensão de FASE do seu sistema. Em sistemas de 127V de fase utilizam-se DPS de 175V ou de 275V. Em sistemas de 220V de fase utiliza-se DPS de 275V. ATENÇÃO: NUNCA USA-SE DPS DE 175V EM SISTEMAS COM 220V DE FASE.
Quando um DPS e Classe 1?
Classe I. Demonstração da primeira classe do DPS. Os DPS classe I são os dispositivos utilizados na proteção contra os efeitos das descargas diretas, então a sua instalação é realizada no ponto de entrada da instalação. O DPS classe I é o mais robusto em relação à capacidade de descarga.
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