Foi ele que mandou ou quem mandou?
Perguntado por: Henrique Davi Mota de Pacheco | Última atualização: 13. März 2022Pontuação: 4.4/5 (49 avaliações)
Para nos referirmos às pessoas podemos usar tanto o pronome “quem” quanto o “que”. Foi ela quem me disse ou Foi ela que me disse? Sempre usamos “que” e, de repente, alguém aparece e diz: caso você se refira a uma pessoa, use “quem”!
Foi ele que fez ou quem fez?
Fui eu quem fez a caixa. Foste tu quem fez a caixa. Fomos nós quem fez a caixa. Assim sendo, podemos concluir que a forma “fui eu quem fiz” é incorreta.
Foi eu que ou foi eu quem?
Fique atento: Foi eu que fiz está errado, pois não se fala “foi eu” e sim “fui eu”. O certo seria “Foi ele que fez.”, o verbo “foi” concordando com “ele” em pessoa e número. Fui eu quem fiz – Não está errado, pois responde a pergunta: Quem fez isso? Fui eu.
Quando usar o pronome que é quem?
1. O pronome “quem” se refere a pessoas ou coisas personificadas e é empregado na oração para fazer referência ao chamado termo antecedente, substituindo-o na oração seguinte, subordinada à primeira.
Quando se usa o quê?
Se a frase for uma pergunta e o pronome “que” for utilizado no final, deve ser acentuado – “o quê”. No entanto, se for apenas usado para mostrar ou realçar algo no começo ou no meio da frase, não deve ser acentuado – “o que”. Agora, caso seja uma expressão de sentimento, ou seja, uma interjeição, é melhor usar “quê”.
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Está esperando o quê ou o quê?
A palavra “que” sempre tem que ser acentuada quando for um pronome interrogativo em final de frases, como é o caso desta frase. Então a frase correta é: Está esperando o quê?
Para que serve os 4 tipos de porquês?
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Para quem ou pra quem?
Para é a forma mais correta de escrita da preposição, estando o seu uso sempre adequado. Deverá ser usada na linguagem escrita e na linguagem formal. Pra é a forma mais informal da preposição, devendo apenas ser utilizada na linguagem falada ou em textos informais e descontraídos.
De quem são ou de quem é?
Lembre-se que predicativo é a qualidade atribuída ao sujeito ou objeto que completa o sentido do verbo, neste caso do verbo “ser”. Portanto, se o predicativo é “dia”, então é singular. Se é a representação numérica de soma ou “dias”, então é plural. Assim também ocorre com as horas: São cinco horas da tarde.
Foi ele que ou foi ele quem?
Para nos referirmos às pessoas podemos usar tanto o pronome “quem” quanto o “que”. Foi ela quem me disse ou Foi ela que me disse? Sempre usamos “que” e, de repente, alguém aparece e diz: caso você se refira a uma pessoa, use “quem”!
Sou eu que faço ou sou eu quem faz?
Quando se tem o 'quem', a terceira pessoa sempre está correta. Também é possível fazer com o 'quem' o que se faz com o 'que'. Ex: 'sou eu que pago' ou 'sou eu quem pago'.
Sou eu que agradeço ou sou eu quem agradece?
As duas formas estão corretas, podendo ser usadas de forma igual, conforme a preferência do falante: Eu que agradeço!
Que fez ou quem fez?
Sendo assim, dizer ou escrever “fui eu quem fiz”, “foste tu quem fizeste” e “fomos nós quem fizemos” está incorreto. Você pode também, se preferir, em vez de empregar o “fui eu quem fez”, optar pelo “fui eu que fiz”, trocando o pronome “quem” pelo pronome relativo “que” e fazendo a concordância adequada com o verbo.
Fez ou fez com que?
Em relação à sua questão concreta, ambas as hipóteses são aceitáveis, embora pessoalmente prefira, neste contexto, o uso de fazer com que. Regressando ainda ao verbo fazer, será interessante verificarmos que ele pode igualmente surgir pronominalizado, com vários sentidos: Transformação – «Fez-se noite.»
Qual a diferença entre Foi e fui?
Fui é a forma correta de conjugação do verbo ser (ou do verbo ir) na 1. ª pessoa do singular no pretérito perfeito do indicativo. A forma verbal foi também existe e está correta, mas indica a 3. ª pessoa do singular.
Qual é o pronome de quem?
O uso do pronome relativo “quem”
Entre os principais pronomes relativos está o “quem”. Esse pronome refere-se a um termo, que pode ser um substantivo ou pronome, chamado de “termo antecedente”, substituindo-o no início da oração seguinte, que obrigatoriamente estará subordinada à primeira.
É mais de um ou são mais de um?
Mais de Um – Regra
Sei que muitos usam a lógica de “se é 'mais de um' quer dizer que são dois ou mais, então tem que ser plural”, mas infelizmente no português essa regra não é válida: MAIS DE UM (A) geralmente concorda com o singular (exceto em algumas ocasiões que eu vou tratar logo abaixo).
Qual é o plural de ser humano?
O verbete seres humanos é uma forma flexionada de "ser humano".
Qual é a diferença de para e para?
Para, assim como pra, é uma preposição. E a primeira é a forma mais adequada de escrevê-la, sendo a ideal para escrita em linguagem formal. ... Em caso de dúvida, é recomendável optar pela preposição para, de modo que estará sempre correta, pois é obrigatória em textos formais.
Para que serve o sinal de aspas?
Normalmente, o uso das aspas é feito quando o autor da redação tem a intenção de exprimir ironia ou destacar uma frase ou expressão que não são usadas diariamente.
Como usar para eu e para mim?
Utilizamos “para eu” quando a expressão assume a função de sujeito em uma oração. Já o “para mim”, deve ser empregado quando tem função de objeto indireto em uma oração. Ou seja, a função sintática que os termos assumem nas orações é a principal diferença e parâmetro para saber quando utilizar cada um deles.
Por que exemplos?
“O 'por que' separado sempre pode embutir a palavra 'razão' ou a palavra 'motivo'”, explica o professor. Isso vale para perguntas diretas - “Por que você não foi?" vira "Por que razão você não foi?" e "Por que você não pagou a conta?" vira "Por que motivo você não pagou a conta?".
Qual é a diferença de porque é por quê?
No entanto, se queremos substituir expressões como “pois”, “já que”, “visto que”, “uma vez que” ou “em razão de”, devemos utilizar o “porque”. Só colocamos o acento — ou seja, “porquê” — se pretendemos utilizar um sinônimo de “razão” ou “motivo”.
Como usar o porquê?
Regra dos porquês: quando empregar por que? Na regra dos porquês, deve ser usada a forma do por que quando tratar-se de perguntas, assim como pronome relativo. Dessa maneira, o emprego do por que, grafado assim com palavras separadas e sem acento, dá-se no começo das frases interrogativas diretas.
Quando o que tem acento?
O “que” é escrito com acento para apontá-lo como monossílabo tônico. Às vezes, o “que” parece um tônico, mas não vem no fim de uma frase, por isso, alguns redatores utilizam acentuado para evidenciá-los. A dica é parecida com o uso dos “porquês”.
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