Como agir em caso de violência psicológica?

Perguntado por: Melissa Brito de Nunes  |  Última atualização: 13. März 2022
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“Temos o serviço do Disque Denúncia (180), que é gratuito. Pelo número, é possível fazer denúncias de diferentes tipos de violência contra a mulher, inclusive a psicológica. Temos também as Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher.

O que fazer em caso de violência psicológica?

Onde pedir ajuda
  1. WhatsApp da Polícia Civil: (51) 98444-0606.
  2. Emergências: 190 (Brigada Militar)
  3. Disque-Denúncia: 181.
  4. Denúncia Digital 181: ssp.rs.gov.br/denuncia-digital.
  5. Central de Atendimento à Mulher: 180.
  6. Delegacia Online: delegaciaonline.rs.gov.br.
  7. Delegacia da Mulher de Porto Alegre (atendimento 24 horas).

Como se defender da violência psicológica?

Quanto ao agressor, se ele não aceitar que tem um problema e precisa de ajuda, o mais sensato a se fazer é manter distância. Para isso o CVV, um profissional em saúde mental e, às vezes, até a força policial são necessários. Não se acomode e não deixe sua vida continuar assim.

Como ajudar alguém que sofre de violência psicológica?

“O que podemos fazer nesses casos, quando ainda não está muito aparente e não há riscos de algo mais grave ocorrer, é começar a conversar com essa mulher sobre relacionamento abusivo ou, ainda, mandar uma reportagem que chame atenção para o problema para que ela se identifique com outras histórias similares”, ressalta ...

Como ajudar o agressor?

Lembre-se que qualquer pessoa pode fazer uma denúncia anonimamente. No Estado, dê preferência para os números 181 ou 197. É possível ainda acionar a Brigada Militar pelo 190 para casos urgentes.

Violência Psicológica. Entenda o que acontece com a Psicóloga Fabiana Gomes

24 questões relacionadas encontradas

O que é violência psicológica exemplos?

Por exemplo, podem caracterizar violência psicológica atos de humilhação, desvalorização moral ou deboche público, assim como atitudes que abalam a auto-estima da vítima e podem desencadear diversos tipos de doenças, tais como depressão, distúrbios de cunho nervoso, transtornos psicológicos, entre outras.

O que configura violência psicológica?

A violência psicológica, nos termos exatos da Lei Maria da Penha, é aquela entendida como qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima da vítima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ...

Como saber se estou sofrendo violência psicológica?

Como identificar
  1. – Se sentir incapaz de ter sucesso na vida;
  2. Dúvidas sobre sua capacidade intelectual;
  3. Se sentir inferior ao companheiro;
  4. Se sentir oprimida;
  5. Perda do ânimo diante da vida;
  6. Sentir culpa pelas discussões e pelos problemas na relação;

O que é considerado tortura psicológica?

O que é tortura psicológica? Esta forma de tortura consiste em um conjunto de agressões sistemáticas ao fator psicológico das vítimas. Tem objetivo de causar sofrimento sem recorrer ao contato físico para intimidar, manipular ou punir.

Como reagir a uma agressão?

Como reagir à agressão verbal?
  1. Chumbo trocado, não! Ao ser verbalmente agredido, jamais reaja da mesma maneira, não revide ou “dê o troco” de forma igualmente agressiva. ...
  2. Conte até dez. E se precisar, conte até 100. ...
  3. Valorize ideias e opiniões. ...
  4. Evidencie a agressão verbal. ...
  5. Busque um lugar tranquilo e dê espaço.

Qual é a lei que protege o homem?

A Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha, pode ser aplicada por analogia para proteger os homens. O entendimento inovador é do juiz Mário Roberto Kono de Oliveira, do Juizado Especial Criminal Unificado de Cuiabá.

O que pode ser feito para acabar com a violência doméstica?

Acolhimento. Apoio: essa é uma das maiores necessidades de uma mulher vítima de violência doméstica ao buscar ajuda. Para as especialistas, tudo começa (ou deveria começar) na hora em que a denúncia é feita, seja por ligação telefônica, pelo número 180, ou em delegacias - especializadas em atendimento à mulher ou não.

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